ZetaTalk: Aparelhos de Anti-Gravidade
O advento da Era Espacial, e o crescente número de aparecimentos de Ovnis, gerou uma intensa curiosidade sobre as
viagens no espaço, pelos cientistas humanos. Alguns têm a noção, baseados em teorias familiares - aviões, descolando e
andando paralelo ao chão enquanto se puder manter a corrente de ar por cima das asas, ou foguetes que se elevam acima da
gravidade da Terra - de que viajar dentro ou contra um campo de gravidade deverá ser por propulsão. As naves espaciais
que se deslocam rapidamente e param no ar como se a gravidade não existisse não são obviamente movidas por propulsão,
apesar da especulação. A humanidade não encontrará as respostas que procura, nem chegará à solução correcta pelo seu
próprio esforço. Os cientistas humanos andam a trabalhar intensamente nos seus conceitos correntes, que estão cheios de
erros, e por isso são levados para direcções erradas e não se sairão bem.
Várias teorias sobre as manobras realizadas pelas naves espaciais, foram postas na mesa, mas nenhuma está perto da
verdade.
- A teoria mais pobre, assenta no facto das naves realmente usarem propulsão. Esta teoria baseia-se no facto de se
conseguir que alguns dos vossos aviões, tal como as nossas naves espaciais, possam estar parados sobre a água ou ar,
soprando ar da cauda do aparelho,. Como tudo isto é conseguido sem perturbar o espaço aéreo, a teoria avança,
embora esta contradição nunca seja admitida. Os avistamentos de naves espaciais, movendo-se silenciosamente por
entre as florestas, sem que um ramo ou folha se agite, quando a nave passa, parece colocar esta teoria em descrédito,
mas os seus defensores aguentam-se firmemente. Esta teoria é a favorita de muitos, porque permite à humanidade estar
em pé de igualdade tecnológica com os seus visitantes.
- Uma teoria parcialmente correcta, é a que diz que as naves espaciais geram o seu próprio campo de gravidade. Isto
não é tanto uma teoria, mas mais uma observação, uma vez que as naves não só ficam suspensas como se tratassem o
puxão gravítico da Terra com desdém, mas providenciam aos seus ocupantes, o seu próprio campo gravítico.
Cientistas da Terra, trabalhando para o MJ12, têm conhecimento disto em primeira mão, tendo feito pequenas
excursões a naves de observação, notando que mesmo que o solo lhes apareça por cima da cabeça, os seus pés estão
firmes no chão. Ao criar um campo gravítico próprio, fazemo-lo primeiro pelo conforto, não para viajar, embora este
seja também um componente requerido para as viagens.
- O Elemento 115, um metal pesado ao qual Bob Lazar foi apresentado, é de facto um dos meios para se atingir as
viagens espaciais, não sendo o único. O elemento 115 não tem propriedades mágicas, um facto que deve ser óbvio
pelos relatórios que conseguiram escapar dos laboratórios dos MJ12, Se este elemento tem particularidades
gravíticas, gerando o seu próprio campo de gravidade sem enfraquecimento, então todos os cientistas teriam os seus
pés assentes no contentor em vez do chão do laboratório. Não é o elemento 115 per si, mas a estrutura da sua
composição que suporta outros passos no processo, e sobre isto nada mais diremos.
- Atalhos, tais como túneis no espaço, têm sido discutidos há décadas como a resposta mais fácil O Universo é circular,
por isso a teoria avança, e tudo o que é preciso fazer para ir a outro sítio é colocar-se no círculo, em vez de ir dar a
volta toda. Esta teoria é absurda, e não é preciso muito para a disputar Como é que o Universo faz para se projectar
aos seus astrónomos, de forma tão linear, se está para lá cheio de curvas? Será que o Universo está a elaborar uma
conspiração massiça para ludibriar a humanidade? Sistemas estelares que parecem estar muito longe, estão de facto
longe, e não há atalhos.
- Negar a atmosfera da Terra, é um passo no processo, e tal como mencionámos, é uma das razões para gerar uma
gravidade interna numa nave espacial durante a viagem. Isto é feito no entanto não para levantar voo da Terra, mas
para providenciar o ambiente para o próximo passo. As naves espaciais que ficam suspensas sobre a Terra,
continuam a lidar com o campo de gravidade da Terra, no seu todo.
- Ficar suspenso no ar, envolve invocar a força repulsiva duma forma controlada, e viajar no espaço pressupõe
"desliga-la" duma maneira controlada. Viajar no espaço é um beijo irresistível, e um beijo rápido entre dois
atractivos gravíticos. Este beijo rápido é conseguido desligando a força repulsiva entre dois pontos, e é um processo
controlado cuidadosamente. Como a humanidade tem ainda que aceitar a existência duma força repulsiva, dificilmente
chegarão ao esquema num futuro breve. Ainda por cima, a humanidade está amparada por todos os erros existentes em
teorias anteriores, que é levado por diante como se fosse lixo do qual não é possível descartar-se, e preso aos seus
fieis defensores.