Como é que o Conselho dos Mundos lida com o facto de dois Planetas estarem em rota de colisão? Será que ficam a ver
quem ganha ou perde? Esta situação apresenta-se numa altura em que a Inversão Polar causada pela passagem periódica do
12º Planeta, está prestes a acontecer. Se este facto causa tanta destruição ao Planeta Terra, porquê não mudar o curso do
12º Planeta, ou fazê-lo explodir nos céus. Isto poderá requerer a recolocação de espécies inteligentes que habitam o 12º
Planeta. Mas a ideia de criar refugiados não é estranha aos humanos, especialmente quando os refugiados serão os outros,
e não eles próprios. Permitiria o Conselho dos Mundos que a Terra fizesse explodir o 12º Planeta? A resposta é simples -
Não. Mesmo que os humanos conseguissem arranjar meios para o fazer, isso não seria permitido.
Os mundos de 3ª densidade não estão autorizados a se destruírem uns aos outros, ou a interferir gravemente com o ambiente
social alheio. Por isso, os hominídeos gigantes têm estado de quarentena em relação ao vosso Planeta Terra, e os humanos
têm igualmente estado de quarentena em relação à Lua de Marte, cuja exploração está afecta aos hominídeos gigantes. É
desta forma que o Conselho dos Mundos olha a interferência com a Natureza. Não está autorizada. A Natureza é um facto a
que todas as espécies inteligentes se estão a adaptar, tornando-se intimamente conscientes dela, pelas necessidades da vida
durante as várias encarnações. Este é um processo de aprendizagem, que não se domina fazendo batota. O 12º Planeta com
a sua passagem periódica, já existia enquanto entidade, na altura em que os humanos foram geneticamente elaborados. Não
é nada de novo.
As explosões acontecidas nos lançamentos dos vaivéns, fossem eles de origem americana ou russa, não foram acidentais.
Antes desses acidentes em 1998, haviam problemas no espaço que afectava equipamento muito caro e ameaçava os
trabalhadores mas não os seus patrões. Foi dito a estes senhores que o caminho que o planeta viajante percorria, era o
caminho natural, e que não valia a pena envidarem esforços para o contrariar. Mas não quiseram ouvir. Tentativas para
construir estações espaciais com armamento nuclear dirigível, disfarçado de satélites e equipamento para exploração
espacial, envenenando aqueles que acham que podem arriscar a vida dos outros mas manterem-se de fora, irão perceber o
contrário, e essas lições já começaram a chegar.